QUANDO A SIBIPIRUNA CHOROU
Era vidente do alto da serra
Sorria valente para a prima vera
Acolhia sorridente com a espera
Iluminava quente a noite e a fera
Olharam os donos com sua vitória
Visitaram a santa igreja da glória
Mudaram o rumo sem dó e sem forma
Decidiram por fim na bela história
Cortaram com serra na madrugada
Cantaram o hino da velha guarda
Cerraram o berro de toda moçada
Ontem a moça encantava
Hoje a igreja mascara
Amanhã a vida não para
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